Crítica Graceli da razão transcendental.
Existo, logo vivo, logo penso, logo
conheço o conhecimento que não tenho consciência dele.
Está no corpo, na vida, fora da vida.
Porque a vida constrói tantas ferramentas
para manter a vida, a existência e o ser. Como órgãos, sementes, óvulos,
hormônios, replicação celular, órgãos que se encaixam uns nos outros, semens
que se encaixam, imunidades, tudo para manter a existencialidade da vida. Ou
seja, existe uma razão que transcende de fora da vida para dentro da vida e da
existência.
A razão pode ser dividi em: de fora da
vida que transcende para dentro da vida, a de dentro da vida, da existência e
transcendentalidade, do corpo e suas funções em prol da vida e da existência,
do inconsciente da mente que não sabe que funciona como ferramenta para o funcionamento
da vida e da transcendentalidade, e a razão consciente que sabe que trabalha
para a vida e também produz o
conhecimento de suas varias formas.
A razão em questão aqui não é a razão da
mente, mas a razão existencial, transcendental nas duas formas: a que muda de
um lugar e ação para outro, e o transcendental da reprodução, da replicação
celular, e o transcendental da mente para o corpo, e do corpo para mente
levando comandos funcionais, estruturais e metabólicos transformativos como na
produção de hormônios e enzimas, e o transcendental do reconhecimento destes
comandos tanto pela mente quanto para o corpo. E para isto se foi criado e
evoluído todo processo de comando e reconhecimento que transcende de um para o
outro.
Os sentimentos e emoções fazem parte de
comandos da funcionalidade existencial e transcendental, pois é na procura da
reprodução se tem o amor e o sentimento de pais para filhos e vice versa, e
isto também temos em todos os animais. E este sentimento faz com que pais
protegem os filhos.
Alguns animais são extremamente
monogâmicos que vivem só com uma companheira pelo resto da vida.
Os vegetais também têm o seu processo
transcendente, e tem uma organização reprodutiva e componentes químico e
funcionais durante a época da reprodução, como vemos nos cheiros das flores.
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